A busca pela eficiência vem crescendo cada vez mais dentro das empresas que desejam se manter competitivas. E os avanços tecnológicos têm contribuído para que isso seja possível. Os servidores físicos e o servidor na nuvem representam esses avanços. As duas ferramentas apresentam pontos positivos que atendem as mais variadas necessidades das organizações. Por isso, conhecer bem essas necessidades é o ponto inicial para entender quais dessas tecnologias são ideais para cada tipo de negócio. Então, que tal saber mais sobre o armazenamento físico e o armazenamento na nuvem? Continue a sua leitura para conhecer a melhor opção para a sua empresa.
Servidor físico
Um servidor físico é um computador que reúne todas as informações de uma empresa em um só local. Esse tipo de servidor é usado por empresas que possuem alto tráfego de informações e que necessitam de recursos altamente seguros. Uma das principais vantagens do servidor físico é a velocidade de transmissão de dados. Além disso, no servidor físico, o IOPS (capacidade de leitura e escrita nos drivers) é determinado exclusivamente pela capacidade do hardware, diferentemente do virtual, onde é limitado nas configurações do storage.
Outro fato importante que precisa ser considerado é a capacidade de recursos oferecidos por cada um dos servidores. O servidor físico além de fornecer ótima memória, espaço de armazenamento e energia da CPU, apresenta recursos eficientes no processamento dos softwares e hardware.
Armazenamento na nuvem (servidor remoto)
O armazenamento de dados em nuvem também trouxe diversas vantagens para as empresas. Graças a esse tipo de tecnologia, acessar informações de qualquer lugar se tornou uma realidade, trazendo inúmeros avanços para todos os tipos de negócios, desde empresas de pequeno porte até grandes corporações.
Sem dúvidas, um dos avanços que merecem destaque sobre o armazenamento de dados em nuvem está relacionado ao aumento da eficiência do trabalho, porque além de facilitar os processos internos, reduz os custos das operações, evita desastres e riscos empresariais.
Para se ter uma ideia, quando pensamos neste tipo de armazenamento, talvez, a primeira coisa que as pessoas pensem seja a facilidade para fazer backups de forma remota, pois a sua funcionalidade automatizou processos que antes precisavam ser feitos presencialmente.
Imagine só, diariamente as empresas precisam coletar, guardar e analisar volumes extraordinários de dados. E para processar toda essa informação, é necessário recursos tecnológicos eficientes e capazes de gerir tudo com a maior eficiência possível, sempre de maneira rápida e minimizando falhas. Por isso, é importante avaliar muito bem as duas formas de armazenamento e escolher aquela que melhor atende às demandas da sua empresa.
Para facilitar a sua escolha leve em consideração alguns requisitos:
1. Custo-benefício;
2. Segurança;
3. Capacidade de memória e processamento;
4. Proteção e recuperação.
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